CONTRAPONTO @Mauriciopartyguy

C O N T R A P O N T O Contraponho meus sentimentos num vazio Zen. Que nao é de ninguem,... Saber-se é distanciar, Policiar para nao sufocar, Analizar a dor num spectro de Amor, dolorido, cruel, pelo tempo já corroido, Não foi tudo em vão. Quero dizer ou melhor dar resposta a sua agrassividade Leonina, com olhos de Femea no cio, que espalha seu perfume ou desejo de mulher, amor vadio com lagrimas e arrepios...! As migalhas que o tempo nos oferece alimento que nos faz nossas vidas Crescer. Somos tdos culpados...Somos todos herdeiros...Somos todos viciados...Somos todos faccionados, fragmentados, diminuido... Minha poesia nao oferece Contraponto nem receita de Bolo. Jogo no papel as impressões de minha realidade subterfugio anonimo de minha simples mediocridade...? Nao faço de mim mesmo herói, pois a dor como o tempo, as traças e a ferrugem corroem quando não destroem. Sou poeta Kamikasi, Arakiri, pego a caneta como a espada e risco nas linhas retas, certas minha vida torta, de paixões morbidas, intelectualidade global no salário minimo nacional. Contraponho minha existência, Satrê, Came, Buscaglia, Gita, Zen a cruz que Salva e a dor que lava minha alma. Viajo na tabacaria, Chopin forte melodia...Sou um sonhador Vinicius Hino ao Amor. Agora está tudo certo entranhas, vicios e a alma, tudo aberto. Escorredo pelo chão, Rio vermelho. Sangue emprestado de H.I.V, Sifilis, malária doença contagiosa. Solidão Renal e manha de futebol. Contraponho meu pessimismo sou Iluminista. Einstein, a relativadade saiu da minha vista. Teória Quântica português nova semântica. Fecho o jornal faço ares intelectual compro um sanduiche, olho o relógio que marca o tempo normal de realidade tradicional, mesmice sempre funcional no País do Carnaval. Mauricio J. da Silva - @mauriciopartyguy Texto original escrito a 20 anos atras

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